Trova I
Casa branca na serra
Tem rede na varanda
Paz sossego encerra
No ar pura lavanda.
Trova II
Na minha casa branca
Reina tranquilidade
Nem preciso usar tranca
Na rede serenidade.
Toninho
27/10/2025
Grato pela leitura
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Um grito contra crise climatica na imagem de nossa amiga Marina no seu blog devaneiosedesvarios neste fim de semana passado, com o desafio em 140 caracteres.
Olhar I
Um mundo em constante perigo.
O descongelamento das geleiras.
O homem um real arqui-inimigo,
Dos ursos restarão só caveiras.
Olhar II
São drásticas mudanças climáticas,
Vidas ceifadas nas regiões polares.
Sem ações eficazes e sintomáticas,
Os ursos morrerão aos milhares.
Toninho
26/10/2025
Grato pela visita.



Boa noit3 de paz, querido amigo Toninho!
ResponderExcluirA imagem para a trova é linda e as suas ficaram show!
O video é muito bom.
As geleiras têm mostrado a fúria da natireza.
Tanta coisa acontecendo...
Pela manhã, calor... pela tarde tempo fecha...
Tenha uma nova semana abençoada!
Beijinhos fraternos
Boa noite, amigo! Encantada com esses olhares lindos sobre as duas imagens! As trovas ficaram perfeitas, expressando paz, tranquilidade e harmonia que encontramos no nosso querido mato e os olhares da imagem da Mari, é uma reflexão sobre as mudanças climáticas decorrentes da fúria da mãe natureza que sente a dor da maldade humana, por isso vidas inocentes são ceifadas.
ResponderExcluirBeijos!
Oi, Toninho!
ResponderExcluirDuas imagens, duas situações.
Na imagem da trova, teus olhares estão serenos, tranquilos e perfumados.
Na imagem da Mari, teus olhares estão apreensivos. Também pudera, os prognósticos não são nada bons.
Em ambas as imagens teus poemas estão maravilhosos. Gostei muito.
Bjssss, Marli
Serenidade, tranquilidade na casa trazida pela Lúcia, Lindas trovas. E para Mari, a preocupação que todos temos ( ou deveríamos) ter.mudanças climáticas que trazem sérias mudanças!
ResponderExcluirBeleza ambas participações! abração praiano, llindo dia! chica
Adorei a casinha na serra.
ResponderExcluirDetesto morar em Lisboa, uma selva humana!
Tenho saudades da cidade pequenina onde vivi 36 anos, Santo Tirso.
As tuas trovas para a casinha, estão deliciosas.
As outras sobre o aquecimento global, são um alerta , uma preocupação global, da qual não se vê no fim!
Como sempre um post de luxo, Toninho.
Beijinho e óptima semana com paz e saúde.😘
Que bela postagem!
ResponderExcluirGostei das imagens e das trovas.
Você sempre capricha em seus desafios.
Gostei muito.
Beijo
:)
Tão linda essa casinha inspira os serenidade que hoje nos escapa e que a Maria Luiza assim como o Toninho tão bem nela se inspiraram .
ResponderExcluirInversamente, infeliz mensagem nos traz a Marina com sua poesia a que o Toninho continua, glosando com tanta sensibilidade
Vamos estando atentos . E seremos
Um abraço , querido amigo !
Que belas trovas diante da casinha branca trazendo o teu olhar poético para nos encantar.
ResponderExcluirE sobre as geleiras toda preocupação com essa possivel catástrofe.
Parabéns pela sua poética e sensibilidade. É um prazer te ler!
Beijos!
Olá, amigo Toninho, gostei muito de ler os seus belos poemas, A casa Branca e sobre o Aquecimento Global.
ResponderExcluirDois excelentes poemas do talentoso poeta de Minas Gerais, meu amigo Toninho.
Votos de uma ótima semana, com muita paz.
Grande abraço, amigo.
Bom dia Toinho,
ResponderExcluirMagníficas as suas trovas no desafio da Lúcia!
Um cenário que convida ao sossego e à paz de espírito!
Excelentes também seus olhares poéticos sobre as alterações climáticas que estão ameaçando os animais e todo o mundo.
Beijinhos e um dia muito abençoado.
Emília
Dois olhares em contraste. A casa branca na serra a contrastar com um lugar onde as alterações climáticas fazem o seu estrago. Muito inspirador meu Amigo Toninho.
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.
Ola amigo passando para desejar uma feliz semana tudo de bom muita saude e muita Paz beijinhos 😘🙏
ResponderExcluirQuerido Toninho,
ResponderExcluirque belíssimo contraste entre as duas séries de trovas e olhares!
Nas primeiras, há o refúgio da paz a casa branca na serra, o perfume da lavanda, a serenidade balançando na rede… um cenário de calma e simplicidade que acolhe a alma.
Já nos Olhares, a poesia muda de tom e nos convoca à consciência: o planeta pede socorro, e tua palavra ecoa como alerta e prece ao mesmo tempo.
É lindo ver como transitas entre o lirismo do abrigo e a urgência do mundo entre o aconchego e o despertar.
Poesia que inspira, acolhe e faz pensar.
Com carinho,
Fernanda😘