Quando o sol se esconde no infinito,
desponta-me bela e suave liberdade,
que aflora uma paz como num rito,
para nos envolver numa felicidade.
As lembranças balançam na mente,
viciada no moto-continuo vai e vem,
vêm as lembranças sorrateiramente,
arrebatam-me a dor e fazem-me zen.
É tão romântico viver o fim do dia,
no balanço que leva e trás a amada.
Brilha tua face nos olhos, é a poesia,
que inspira minha alegria ritmada.
O Sol se despe dos raios derradeiros,
diante a lua minguante na palidez,
sob efeito do perfume do jasmineiro,
sentimos atraídos pela nossa nudez.
Toninho
28/01/2018
Uma participação no projeto poetizando e encantando da professora Lourdes, que lhe convido a conhecer e participar aqui filosofandonavida
Feliz semana para você.