Zumbi na praça.

Agora um Zumbi numa praça, solitário.

Líder e guardião da historia a preservar.

Olhos atentos ás trapaças dos adversários

Sem a sua Serra da Barriga a lhe abrigar.

Aos seus pés dançam e tocam tambores,

Meninos livres Olodum no seu repicar,

Com um misterioso som provoca açores

Que enfeitiçados todos querem é dançar.

Este é o grande guerreiro da libertação,

Que guiou pela selva os negros sofredores

Torturados e explorados da escravidão,

Onde lá renasceram em bravos lutadores.

Na Praça Zumbi vê a nova escravidão,

Que o povo é submetido para sobreviver,

Pois que se explora como mesma omissão,

Para a produção dos que vivem no poder.

Toninho.

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Fotos proprias.
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Assim disse catia Bosso: Grato pela interação.

Esse poder que leva o homem a morte
Esse poder que leva a uma tal liberdade
Uma tal omissão, uma tal sorte
Esse poder um dia, levará a forca com força
Quem depende de uma alforria!
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Verdades da poesia.

Se meus versos carregam tristeza,

Talvez não os traduzam verdades.

Se oculto sentimentos com sutileza,

Neles entrego minha cumplicidade.

Como fazer poesia, que não sangra,

Sentimentos profundos embalados,

Com suas rimas e versos inspirados

Que a boca cala, mas ela se declara.

Vive o poeta esta eterna dualidade

De escrever o que sente sinceramente,

Sob a vigia dos olhos da realidade.

Vestem-se os versos na complexidade,

Delatam nas entrelinhas certamente,

Todo sentimento da indivisibilidade.

Toninho.

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Um resgate com edição.

Apenas o perfume.

Mesmo sem rumo.
      Sigo pelo perfume_
            Encontro você. (Toninho)
                         I
Perde-se o rumo na procura infinita,
Se apenas há o perfume a lhe nortear.
Ficará vagando pelas noites malditas,
A catar versos soltos para reconquistar.
                        II
Lá do alto uma Lua cheia a iluminar,
Seus caminhos pelas pedras brilhantes,
Pensará que são vagalumes a piscar,
Sob os seus pés com sons dissonantes.
                       III
Saberá que longa é a noite do desiludido,
Que se lança errante na penosa procura,
Na ânsia do perdão do amor ofendido,
Sentirá o mofo nos corredores da loucura.
                       IV
E assim quando o dia chegar pela manhã,
Todos os raios solares descerão como tortura,
Que até o canto do sabiá soará como tantã.
E nada mais lhe restará na sua procura.

Toninho.

Poema inspirado no Haikai Bussolas da amiga Dulce Morais,grato amiga.
http://crazy40blog.blogspot.com.br/2012/11/bussola.html#.UKNz7IZX8is


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Hoje nossa amiga Chica está por lá falando de sua arte, vamos lá pra ver?
http://pensandoemfamilia.com.br/blog/

Cadeia de Mindim_De meu jardim.

 

Pela

Manhã
Botão.

Pela
Tarde
A flor.

Faz-me
Lembrar
De Ti,

Nesta
Hora
Santa.

Numa
Prece
De fé

Peço
A Paz
Feliz

Canto
O Teu
Hino

Dou-Te
Esta
Rosa.

Toninho

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Linda semana a todos os amigos com a paz que sonhamos.

Mindim Gentileza

 

Seja

Todo

Gentil

Sempre

Com seu

Amor.

Leve

Nas mãos

Flores,

Como

Prova

Real

Do seu

Amor

A ela.

Pois

Assim

Reza

A lei

Do bem

Viver.

Toninho.

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Forma de poema criado pela Luna di Primo em 2011

http://mindimlunadiprimo.blogspot.com.br/

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Belo fim de semana a todos vocês.