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No universo desta saudade
Que tanto me assedia e tortura
Vivo tecendo as teias, que me levam às alturas
Mas logo se rompem e me deixam assim
No universo desta saudade
Reinvento o medo e o segredo
De te amar deste modo indefeso
Sem as armas que prendem no passado
No universo desta saudade
Que sempre me conforta
Trazendo lembranças vivas
Da vida que julgava já morta.
No universo desta saudade
Que o meu corpo incendeia
Há um corpo sereno cheio de veneno
Que acelera este sangue em minha veia
É no universo imenso desta saudade
Que me faz perdido de mim
Debruçado nesta procura infinita
Na definição que explique a solidão.
Toninho
28/11/2010
Ah! amigo Toninho
ResponderExcluirSua saudades se compara com os passaros
As asas são segurança
Chegam onde tu quer
Paira onde encontra o sincero amor...
Beijos carinhoso
Preciosa Maria
Mais uma vez o amigo se supera.
ResponderExcluirTuas palavras trazem encantamento, beleza e paixão.
No universo desta saudade
Que o meu corpo incendeia
Há um corpo sereno cheio de veneno
Que acelera este sangue em minha veia
Venho aqui numa hora abençoada, pois a noite chega e vou embalado em poemas dos melhores de ti, que é esse poeta maravilhoso.
Abraços.
Fascinante.
ResponderExcluirSaudades inspira lindos poemas.
Divino seu poema querido...a sensibilidade de sua alma fala ao nosso coração...
ResponderExcluirAh como doi uma saudade...
Tenha uma bela semana amigo...beijinhos
Valéria
Na definição que explica uma saudade, vive um coração, só e triste que sofre na solidão.
ResponderExcluirBeijinhos de luz e muita paz.
Oi Toninho,já que eu não tenho o dom de fazer poesias,vai de Olegário Mariano,um poeta Pernambucano,conhecido como o "Poeta das Cigarras" e por coincidencia o nome do edificio que moro e sou sua fã.Abraço carinhoso Celina
ResponderExcluirO Conselho das Árvores (Olegário Mariano)
Sofro, luz dos meus olhos, quando dizes
Que a vida não te alenta nem conforta.
Olha o exemplo das árvores felizes
Dentro da solidão da noite morta.
Que lhes importa a dor, que lhes importa
O drama que há no fundo das raízes?
Não sentem quando o vento os ramos corta
E as folhas leva em várias diretrizes?
Que lhes importa a maldição do outono
E os dedos envolventes da garoa,
Se dão sombra às taperas no abandono?!...
Levanta os braços para o firmamento
E canta a vida porque a vida é boa
Mesmo esmagada pelo sofrimento.
Se do universo vem a saudade que aprisiona, vem do coração do poeta, a libertação em versos . Que coisa, linda, meu amigo! Abraços. Paz e bem.
ResponderExcluirComo ficou bonito isso aqui! - Adorei! - Parabéns, meu amigo! - Abração
ResponderExcluirÓtima semana pro cê!
ResponderExcluirBjs.
Seus poemas sao lindos.Gostei muit!!!
ResponderExcluirSeus peomas sao mlindos e sensiveis.Gostei muito!!!
Nossa! Que lindo!!! Amei.
ResponderExcluirMuito obrigada por seus comentários. Adoro suas visitas.
Abraços.
Oi, amigo!
ResponderExcluirSaudades inspiram suspiros... de sua poesia!...
Beijinhos.
Minas.♫°º
°º♫° ·.
.•♥•
Olá, amigo Toninho`.
ResponderExcluirÀ espera de dias melhores, vigio o horizonte.
Estou voltando aos poucos e agradecendo suas palavras de incentivo.
Beijos
É, Toninho! A solidão é dura... então escrevamos nossos versos falando de saudade de bem-querer... de vida. A poesia é uma maravilha...e teus versos emocionam. O meu bom dia com carinho.
ResponderExcluirObrigada Toninho.Ter esperança é o que ainda vale a pena.Beijos!!!!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluiroi
ResponderExcluirtem selinho para ti no blog:
http://amorimortall.blogspot.com/2011/01/selinho-amor-imortall.html
me segue por lá também
beijos