Lá que o olhar alcança o infinito,
na fusão de cores neste pôr
do sol,
os olhos furtam as cores no agito,
vê Elvira encantada pelo arrebol.
Sob o Sol poente pastam os
gados,
com estes os últimos raios
solares.
Há uma paz reinante nos prados,
que prevê leite bom para
os lares.
Na varanda é lindo
observatório,
onde a poesia se acomoda silente,
para acolher o poeta
merencório,
diante a beleza de um Sol
poente.
Cai a noite. Na varanda
solitária
com o perfume da dama da
noite
o poeta se vê diante a Ave
Maria
e fecha os olhos para o
seu deleite.
Toninho
15/05/2018
Um bom fim de semana
Paz e amor
a todos.