Ouvir-se-ia o canto do
Rouxinol,
não fosse o alarde dos
pardais.
Meus olhos inundados
pelo Sol,
viram um colibri cantar
seus ais.
A bela tarde já se ia
lentamente
com Céu azul de flocos
brancos,
a bela ornamentação do
poente.
Vi voltar aos ninhos os
bandos.
Ouvi um sabiá cantar
melodioso,
na regência do lépido Bem-te-vi.
que um colibri no galho
decoroso,
silente assistia a tudo
no frenesi.
Quando o Sol se escondia
da lua,
airosa e cheia com a
estrela guia,
ouvi ultimo canto na
arvore nua,
era o Rouxinol ante a Ave
Maria.
Toninho
05/07/2018
Inspiração para o projeto Botando a cabeça para
funcionar que a Chica e o neto Neno nos convida a participar todos os dias 5,
15, e 25. Sugiro que participe e incentive os participantes. Vamos
lá:chicabrincadepoesia
Um bom fim de semana
e bom jogo do Brasil.
Grato