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Deitada na relva dormia ou morria
A bela mulher estirada inerte
Parecia sem vida, respiração fugidia
Ouvido no peito, isenção sentimento solerte
Um suspiro profundo cortou o ar
Senti que a vida estava ali e sorri
Da boca palavras poucas apenas amar
Nos olhos um brilho de vida renasci.
Momentos lindos de pura emoção
Viver o que nunca mais se esquece
Da alma que se abraça ao coração
Envoltos numa onda de calor
Corpo sedento se intumesce
E viveram ali o mais lindo amor.
Exercitando contos lidos.
Toninhobira.
14/11/2010.