Gritos da dor.
Pela
estrada agora arvores mortas.
Adeus
ao outono com arvores nuas,
o
vento leva as folhas para portas,
há
solidão pela estrada e nas ruas.
Bem
longe um portão ainda florido,
guarda
as lembranças e saudades.
Meus
olhos lacrimejam de aturdido,
o
encontro ao passado e soledades.
Carrego
todas dores de uma ilusão,
piso
sobre o marrom tapete morto.
De
frente ao portão levo a solidão,
lagrimas
me ardem e sigo absorto.
Sentimentos
que levam melancolia,
os
passos lentos para a triste visita,
nas
mãos flores e minh‘alma vazia.
neste
encontro uma dor que grita.
Toninho
05/07/2025
Grato
pela leitura.
Bom sábado de Paz, querido amigo Toninho!
ResponderExcluirO poema ressalta a nostalgia da imagem.
O fado veio a calhar.
"Carrego todas dores de uma ilusão".
Verso forte e sentido qie corresponde so que sentem muitas pessoas.
Vamos ver se este post aparece ao público? Já que o último não apareceu.
Tenha dado certo agora.
Um final de semana abençoado lhe desejo.
Beijinhos fraternos de paz
Que lindo e tão inspirado poema,Toninho!
ResponderExcluirAs árvores moras, folhas ao chão, portão, melancoliia, saudades e flores na mão...Adorei ! Obrigadão! Lindo fds! abração, chica
O blogger se comportou contigo agora!!!Ainda bem!
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